EFEMÉRIDES DO CALANGO

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14 julho, 2017

Heroínas, por Laurie B

Laurie B é uma desenhista canadense com traço que lembra produções Disney recentes, como Enrolados. Veja suas versões de heroínas dos quadrinhos.













16 abril, 2016

[OPINIÃO] Dinastia M

Dinastia M foi um evento muito importante da Marvel acontecido em 2006. Em oito partes, conta como Wanda Maximoff enlouquece em definitivo após os eventos recentes havidos com os X-men e Vingadores, bem como um fato do passado. No passado, a Feiticeira Escarlate, após se casar com o Visão, na impossibilidade de ter filhos, usou seus poderes de distorçao da realidade e 'criou' dois gêmeos. Tempos depois, descobriu-se que esses gêmeos eram, na verdade, partes da alma de Mefisto. Ou seja, uma maligna brincadeira do senhor do submundo. Quando ele tomou as 'vidas' deles de volta, alteraram a memória de Wanda para preservá-la do trauma. Ocorre que sua memória começou a voltar e o trauma fez ela surtar. Num ataque descontrolado, ela atacou os Vingadores e ceifou a vida de Gavião Arqueiro, Homem-Formiga (Scott Lang) e Visão (seu marido). Em paralelo, os X-men tinham seus próprios problemas.  A ilha de Genosha, o santuário para mutantes criado por Magneto, foi destruída por um ataque de Sentinelas. E é nesse cenário devastado, Genosha,  que a Dinastia M começa.
Charles Xavier e Magneto, aparentemente regenerado, levam Wanda, filha de Eric, para Genosha em busca de tentar consertar sua psiquê. Não precisa ser um gênio para imaginar que não ia dar certo. Wanda perde o controle totalmente e cria um novo mundo em que mutantes são a raça dominante, mas que vive em razoável paz com os sapiens. Além disso, os maiores desejos dos heróis parecem ter se realizado: Magneto é o amado rei do mundo e vive ao lado de sua família real, Lorna, Pietro, Wanda e seus... filhos(!); Wolverine vira diretor da Shield; vários mutantes se tornam agentes dessa Shield; Miss Marvel vira uma espécie de "Superman", ou seja, a heroína mais poderosa e querida do mundo; o Homem-Aranha está casado com Gwen Stacy, tem um filho chamado Richard (nome do pai dele), seu tio Ben está vivo, e o amigão da vizinhança não é mais o herói para o que "tudo precisa piorar antes de melhorar"; além de outras situações impensáveis (Dr. Estranho é psicanalista!!!).
Bom, o fato é que alguém começa a 'lembrar' da realidade anterior e o sonho começa a desmoronar.  É óbvio que Magneto aproveitou-se da fragilidade mental de Wanda para induzí-la a criar esta utopia. Ou não? Após muitas reviravoltas que Brian Michael Bendis sabe escrever muito bem, o mundo volta ao que era antes. Ou não? As consequências deste evento são tão profundas que repercutem no universo Marvel até hoje. 
Quanto a arte, Olivier Coipel é um bom desenhista. Suas figuras femininas são lindas. Já os homens parecem ter todos corpo muito largo e cabeça pequena. Não chega a ficar muito ruim, mas incomoda um pouco.
Nota: 9,0.
Dinastia M gerou um spin off sobre o real responsável por tudo, chamada "Dinastia M: O Herdeiro". Essa mini em seis partes trata das consequências para este personagem específico, mas tem uma parte muito impactante para mim que é o encontro desse 'vilão' com o Homem-Aranha. Eu tinha acabado de ler "Homem Aranha: Azul". Tinha relembrado o quão importante Gwen Stacy havia sido importante para Peter Parker. De repente, Wanda concede a Peter sua utopia com direito a Gwen Stacy, filho e tio Ben vivo.
Tudo isto num momento em que a vida de Peter parecia finalmente ter entrado nos eixos. Ele estava casado com Mary Jane, as mortes de tio Ben e Gwen pareciam fatalidades do passado apenas e o Homem-Aranha era até mesmo vingador. Imaginem, então, experimentar o paraíso para ser jogado de volta ao mundo real. Era a velha história de "piorar antes de melhorar", mas de uma forma paradoxalmente boa. A utopia piorou, estragou a vida real do Aranha, que era boa. Como viver casado com Mary Jane agora?
Roteirista e desenhista, David Hine e Roy Allen Martinez, são desconhecidos para mim. O roteiro me pareceu meio tenso e sem muito respeito pela biografia do personagem principal. A arte condiz com o teor da história, mas não posso dizer que me agrada.
Nota: 6,0.

23 julho, 2011

[para admirar] A arte de Shunya Yamashita


Shunya Yamashita é um ilustrador profissional e designer de personagens. Ele é mais conhecido como designer de personagens de videogame e desenhos estilo pin-up de heroínas, muitas das quais têm sido usadas ​​como base para uma série de estatuetas.

Sua arte possui muitas influências diferentes, mas pode ser descrito como uma mescla de Heavy Metal e anime, sendo conhecido sobretudo pelas belas expressões faciais e olhos. Geralmente transita sua obra entre a fantasia clássica e o futuro apocalíptico, sempre marcada pela beleza estilizada de suas mulheres. (Wikipedia)

Mas melhor que falar é demonstrar isso nesta série de personagens Marvel e DC, todas transformadas posteriormente em estatuetas.















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