Pesquisadores da Universidade Yoshiaki Ohashi afirmam que desenvolveram tecnologia para armazenar dados digitais no DNA de uma bactéria. A espécie escolhida, a Bacillus subtili, é conhecida por ser um dos organismos vivos mais resistentes, podendo sobreviver mil anos nas condições certas.
Cada bacilo da bactéria pode armazenar dois megabites (2MB), o equivalente a 1,6 milhões de letras romanas. A pesquisa foi desenvolvido pelo Instituto Avançado de Biociência em Tsuruoka.
Será que o futuro reserva computadores biológiscos ou naves vivas?