A empresa britânica GW Pharmaceuticals Plc disse hoje que pretende começar a testar, em seres humanos, um remédio experimental derivado da maconha para combater a obesidade.
A droga vem associada, freqüentemente, com um efeito de estímulo da fome. E várias empresas, como a Sanofi-Aventis, desenvolvem novos medicamentos para tentar desligar os circuitos cerebrais responsáveis pela sensação de fome quando alguém consome maconha.
A GW Pharma, no entanto, afirma que conseguiu elaborar um remédio derivado da própria maconha e capaz de contribuir para eliminar a fome. "A planta da maconha possui 70 tipos diferentes de canabióides e cada um produz um efeito diferente no corpo", afirmou à Reuters o diretor gerente da GW, Justin Gover.
"Alguns conseguem abrir o apetite das pessoas, e alguns, presentes na mesma planta, conseguem tirar o apetite das pessoas. Isso é incrível, tanto do ponto de vista comercial quanto do ponto de vista científico", afirmou, em uma entrevista concedida por telefone.
A empresa disse que pretende dar início aos testes clínicos com seu novo medicamento na segunda metade deste ano. Os remédios precisam ser submetidos a três estágios de testes em seres humanos antes de serem avaliados por agências reguladoras. O processo pode demorar vários anos até ser concluído.
O Acomplia, da Sanofi-Aventis (que prevê faturar US$ 3 bilhões anuais com a venda do medicamento), já está disponível na Europa. A agência reguladora dos EUA deve divulgar seu parecer sobre o remédio em abril. Várias outras empresas farmacêuticas possuem medicamentos semelhantes ao Acomplia sendo testados clinicamente.
Fonte: Tecnocientista
A droga vem associada, freqüentemente, com um efeito de estímulo da fome. E várias empresas, como a Sanofi-Aventis, desenvolvem novos medicamentos para tentar desligar os circuitos cerebrais responsáveis pela sensação de fome quando alguém consome maconha.
A GW Pharma, no entanto, afirma que conseguiu elaborar um remédio derivado da própria maconha e capaz de contribuir para eliminar a fome. "A planta da maconha possui 70 tipos diferentes de canabióides e cada um produz um efeito diferente no corpo", afirmou à Reuters o diretor gerente da GW, Justin Gover.
"Alguns conseguem abrir o apetite das pessoas, e alguns, presentes na mesma planta, conseguem tirar o apetite das pessoas. Isso é incrível, tanto do ponto de vista comercial quanto do ponto de vista científico", afirmou, em uma entrevista concedida por telefone.
A empresa disse que pretende dar início aos testes clínicos com seu novo medicamento na segunda metade deste ano. Os remédios precisam ser submetidos a três estágios de testes em seres humanos antes de serem avaliados por agências reguladoras. O processo pode demorar vários anos até ser concluído.
O Acomplia, da Sanofi-Aventis (que prevê faturar US$ 3 bilhões anuais com a venda do medicamento), já está disponível na Europa. A agência reguladora dos EUA deve divulgar seu parecer sobre o remédio em abril. Várias outras empresas farmacêuticas possuem medicamentos semelhantes ao Acomplia sendo testados clinicamente.
Fonte: Tecnocientista