Lucky Luke é o mais célebre caubói que já nasceu em uma paródia de faroeste. Era o caubói que atirava mais rápido que sua própria sombra.
É um personagem belga surgido em 1946 pela imaginação de Maurice de Bévère (1 de dezembro de 1923 — 16 de julho de 2001), mais conhecido como Morris. Esse pseudônimo refere-se à pronúncia do seu primeiro nome.
Mas é importante observar que os roteiros iniciais eram de René Goscinny (1926-1977), famoso criador de Asterix, que após sua morte foi substituído por vários roteiristas nos álbuns seguintes de Lucky Luke.
Lucky Luke caracterizou-se por ter sempre ao canto da boca um cigarro, como é comum no esterótipo vigente de caubói. E esse cigarro o acompanhou por quase quatro décadas até que, em 1983, surgiu no álbum Fingers com uma palhinha na boca, a pedido dos editores dos EUA.
O interessante é que, embora Morris tenha trocado o cigarro por razões comercias, para poder entrar no mercado americano, Lucky Luke passou a ser um símbolo que venceu o vício do tabaco no mundo dos quadrinhos. Por conta disso, Morris acabou por receber em 7 de Abril de 1988, em Genebra, uma medalha da Organização Mundial de Saúde (OMS), pela Jornada Mundial sem Tabaco.
Fontes:
O que mais me impressiona é que para o americano é mais anti-ético demonstrar o tabagismo do que a manipulação de armas de fogo!
ResponderExcluirLuiz disse a pura verdade.
ResponderExcluirMas Lucku Luke me lembra apenas o meu adorado TERENCE HILL. Onde não foi mencionado. Poderia estar mais completo a postagem.
Affe, erro de digitação... LuckY*
ResponderExcluirÉ um absurdo mesmo, Luiz. Mas isso mostra bem que sociedade neurótica eles têm.
ResponderExcluirFastlove, também adoro Terence Hill e assisti sim a sua versão de Lucky Luke, mas não o citei porque estava focado na questão do tabagismo. Num post mais completo sobre o personagem, com certeza citaria o eterno Trinity.
ResponderExcluirJá tinha curtido seu post quando buscava imagem do LUKE para fazer a brincadeira homenagem ao Caubói muito legal a forma que você abordou o assunto considero valida todas as campanhas antitabagista só não concordo quando mutilam um trabalho esquecendo todo um contexto histórico só para sastifazer o Politicamente correto!
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