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13 novembro, 2013

Vida organizacional IX - Os 5 estágios do luto

O Modelo de Kübler-Ross propõe uma descrição de cinco estágios discretos pelo qual as pessoas passam ao lidar com a perda, o luto e a tragédia. Segundo esse modelo, pacientes com doenças terminais passam por esses estágios.

O modelo foi proposto por Elisabeth Kübler-Ross em seu livro On Death and Dying, publicado em 1969. Os estágios se popularizaram e são conhecidos como Os Cinco Estágios do Luto (ou da Dor da Morte, ou da Perspectiva da Morte).

Os estágios são:
  • Negação e Isolamento: "Isso não pode estar acontecendo."
  • Raiva: "Por que eu? Não é justo."
  • Negociação e diálogo: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem."
  • Depressão: "Estou tão triste. Por que me preocupar com qualquer coisa?"
  • Aceitação: "Tudo vai acabar bem."

Kübler-Ross originalmente aplicou estes estágios para qualquer forma de perda pessoal catastrófica, desde a morte de um ente querido e até o divórcio. Também alega que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem são todos experimentados por todos os pacientes, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois.

Outros notaram que qualquer mudança pessoal significativa, com efeitos percebidos como negativos pela pessoa, pode levar a estes estágios. Por exemplo, advogados criminalistas de defesa experientes estão cientes de que réus que estão enfrentando a possibilidade de punições severas com pouca possibilidade de evitá-las frequentemente experimentam estes estágios, sendo desejável que atinjam o estágio de aceitação antes de se declararem culpados.

Para ilustrar, segue a história trágica de uma girafa atolada na areia movediça.


Para uma adequada gestão da mudança, é necessário que o líder saiba lidar com essas fases quando a mudança for percebida como negativa por seus comandados.

Referência: Wikipédia

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